Grande montadora de carros teve triste fim e adeus decisivo após baixa qualidade e fim das operações no Brasil
Apesar de estarmos vivendo uma grande crise em termo de montadora de carros no Brasil, não é a primeira vez que temos dificuldades com as grandes marcas.
Atualmente vemos grandes nomes precisando dar férias coletivas ou demissão em masa, como no caso da Volkswagem e da Mercedes que vivem um período muito ruim de fabricação aqui no Brasil.
Apesar disso, recentemente o Presidente Lula disse que vai buscar formas de baratear os carros no Brasil e que é inaceitável que um carro ‘popular’ custe em torno dos 90 mil reais, o que é o caso do Renault Kwid.
Outra especulação recente é a discussão da fabricação de um novo padrão de carros populares, que valeriam até R$ 50 mil, seja 1.0, a álcool e com algumas especificações para a baixa emissão de carbono.
Até então, apesar dos problemas, essas montadoras estão resistindo aos problemas e é por isso que são as maiores nos quesitos de ‘Montadora’.
No Brasil recentemente vimos a saída da Ford onde tinha a maior fábrica em São Bernardo do Campo, São Paulo. A sua saída foi muito polêmica e acompanhada de greves e protestos.
Além dela tivemos a Rolls-Royce e a Karman Ghia que dividiam o espaço também na Anchieta em São Bernardo do Campo.
QUAL MONTADORA GIGANTE DEIXOU O BRASIL?
Uma das montadoras mais proeminentes da Rússia e com origens ainda na União Soviética, a Lada foi uma das primeiras marcas a se aventurar no Brasil após a reabertura das importações no início dos anos 1990. Inicialmente trazendo modelos como Laika, Samara e o Niva 4×4, a marca até obteve um sucesso considerável no começo.
Para os padrões da época, os carros eram baratos, mas já atrasados em termos de tecnologia. Com o passar do tempo, a empresa se atrasou mais na construção dos carros e tinha péssimo atendimento pós venda.
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